quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Felipe engatinhando!



Já roda a casa toda. 9 meses, não para mais...

O QUE É SER PAI

            O homem não cresce preparado psicologicamente pela natureza para ser pai e nem se preocupa com isso até chegar à vida adulta e se casar. Ao contrário da mulher, que desde a puberdade e as vezes até antes disso sonha em ser mãe e tem a maternidade como uma de suas metas na vida, o homem vê a paternidade como algo "muito distante", que não faz parte de sua realidade. Porém, chega a hora em que ele se torna pai e daí urge a necessidade de se informar, de obter o máximo de conhecimento para que venha assumir a paternidade com toda segurança.

            Em defesa "deles" deve-se dizer que são muitos os pais, mesmo os de primeira viagem, que se adaptam maravilhosamente à nova função. Para esses homens, quando chega a hora da verdade, desaparecem os preconceitos, reduzem-se as dúvidas, e até a carga de responsabilidade parece não mais pesar tanto. Eles se redimem e se tornam pais exemplares.
            Claro que isso tudo não é conseguido assim, sem esforço, como se caísse do céu. É preciso empenho, paciência, tolerância, compreensão e trabalho...
            O processo começa no início da gestação. É quando o homem já deve mudar suas atitudes e adquirir certas características, se ainda não as possui, que serão fundamentais para o exercício da paternidade. Primeiro, vem a aceitação de que há algo novo - assim, a relação do casal não mais será a mesma, não será pior, absolutamente, apenas será diferente. É hora de pensar numa responsabilidade compartilhada, afinal aquela criaturinha que começa a ser gestada pertence aos dois, e que todo o apoio deve ser oferecido a parceira, e isso implica compreender as oscilações de humor, as reações agressivas diante de situações banais e outras circunstâncias em que a mulher age estranhamente por conta do desequilíbrio hormonal que se processa em seu corpo. Amor, carinho e um bocado de tolerância superam essa fase que, não se pode negar, é difícil para o futuro pai, mesmo para quem já tem filhos.
            A grande diferença na relação vai se mostrar quando o bebê chegar. Provavelmente, o casal terá a partir de então pouco tempo para si. Assim, o melhor a fazer é aproveitar o tempo de gestação para usufruir da companhia um do outro o maior tempo possível. É hora de programarem passeios, programas a dois, uma viagem de férias, se possível. Os laços afetivos serão renovados, o amor será reforçado e tudo ficará mais fácil.
            Na atual configuração familiar em que o pai e a mãe trabalham, a carga financeira para o homem ficou reduzida. Porém, o futuro pai tem de se conscientizar que ele terá despesas extras com o bebê que não podem ser adiadas. Então, lazeres muito caros devem ser evitados e não é o momento também para certos "sonhos de consumo" que venham comprometer a renda familiar. Nenhum bebê precisa de luxo para se sentir feliz, mas o conforto e os cuidados médicos têm um custo e são essenciais. Ter uma reserva em dinheiro para custeio de possíveis emergências será de grande valia para a tranquilidade do casal, e isso, não tem preço.

  

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

MARY KAY - BASE DA LINHA TIMEWISE


A base líquida da Mary Kay da linha timewise é muiiito boa, ela tem uma cobertura incrível, a minha é de acabamento Matte, que é ideal para pele mista a oleosa, porém existe também a de acabamento Luminoso que é para pele normal a seca.
Ela seca rápido, então é bom espalhar logo assim que aplicar, isso é comum em bases para pele oleosa.
A duração dela é ótima, dura umas 6 horas ou até mais. Ela é bem opaca e com uma camada só já fica perfeito.
É uma base ótima, que vale o custo e eu super indico.

domingo, 1 de setembro de 2013

OS MITOS E VERDADES DO PUERPÉRIO (PÓS PARTO)

            O puerpério imediato ou período pós-parto imediato é considerado entre o primeiro e o décimo dia após o parto. Nessa fase, a mulher começa a vivenciar a volta do organismo às condições físicas antes de engravidar.
            Em condições normais, o útero retorna ao seu tamanho prévio em aproximadamente quatro semanas após o parto. A amamentação é fundamental para essa regressão, pois quando o bebê mama é secretada uma substância chamada ocitocina, que, além de ser responsável pela ejeção do leite, atua contraindo o útero, reduzindo seu tamanho e sangramento pós-parto. Essa é a razão das cólicas que a mãe sente ao amamentar nos primeiros dias. Imediatamente após o parto, o canal vaginal está muito dilatado, com as paredes inchadas e vermelhas. O diâmetro vaginal diminui à medida que passam os dias; o sangramento via vaginal vai aos poucos perdendo a cor vermelha e ficando mais cor-de-rosa; o sangramento vaginal não deve assustar, é normal por causa da contração do útero durante a amamentação. Caso o sangramento continue após 40 dias, deve-se consultar um obstetra.
            Para uma recuperação mais rápida, é hora de a mãe procurar descansar o máximo que puder após os estafantes períodos de final de gestação e do cansaço do próprio trabalho de parto, mas isso não é fácil com a frequência das mamadas do bebê e seu sono instável. A mãe precisa de todo o tempo para ela, durante o puerpério imediato, para poder descansar o tempo que for possível - e todo apoio é importante nessa hora, para que ela não fraqueje. Desanimar, nunca!

A "febre do leite"
            A temperatura da mãe normalmente se eleva três dias após o parto, provocando calafrios, inclusive. Isso acontece quando da mudança do leite materno de colostro para o leite maduro (um processo chamado apojadura). Essa é a chamada "febre do leite", considerada como normal, quando durar menos de 48 horas.

Cintas e faixas
            Até a liberação de exercícios específicos para combater a flacidez abdominal, o que deve ocorrer por volta de um mês após o parto, é recomendável o uso de cintas ou faixas abdominais que dão à mãe uma sensação de maior segurança e conforto - uso delas é recomendado pela maioria dos obstetras.

Dores, febre
            No local onde antes havia a placenta ficam feridas que cicatrizam durante o puerpério; sem o período de "quarentena" plenamente respeitado, as feridas demoram a cicatrizar e há risco de infecção - se há febre constante, provavelmente há infecção - febre é um sintoma de infecção. Se isso ocorrer vá imediatamente ao médico, recomendação feita também caso do sangramento normal após o parto não diminuir até o 40º dia.
            A episiotomia - o corte entre o ânus e a vagina para facilitar a passagem do bebê - pode ser necessária durante o parto normal. O local recebe pontos que vão cicatrizar normalmente, como qualquer corte, mas a região pode ficar inchada e dolorida. O tratamento para aliviar é antigo e eficaz: aplicação de bolsa de gelo no local.
            No mais, é possível a indicação de laxantes para que as primeiras evacuações não sejam doloridas. A higiene é feita com banhos de assento, com produtos recomendados pelo médico.
            As atividades devem ser retomadas pouco a pouco; a mãe precisa descansar e dormir, é essencial para evitar cansaço e irritação. É errado também a mulher ficar "de cama" durante todo o puerpério, pois isso atrasa a recuperação. Os exercícios de sentar, levantar e andar são ideais para fazer a musculatura abdominal voltar ao normal. Em duas semanas 70% da musculatura já deve ficar na forma anterior. Normalmente, em 45 dias a mulher está apta a fazer os serviços de casa mais leves sem dificuldade e já pode também fazer caminhadas e nadar. Para fazer ginástica e correr, deve esperar dois meses, e mais outro mês ainda para poder participar de esportes coletivos.

É possível engravidar?
            Dois mitos persistem em relação ao período de quarentena: 1) no período não há possibilidade de engravidar; 2) não se pode lavar a cabeça. Na verdade, a mãe pode lavar a cabeça quando quiser, já no primeiro dia. Embora as chances de engravidar sejam reduzidas, isso pode ocorrer, sim, então, a prevenção é necessária.
            A queda de cabelo tem relação com uma alteração hormonal durante essa fase, mas não é coisa para se preocupar, logo o corpo encontrará seu equilíbrio e o cabelo para de cair.
            O sexo deve ser evitado no primeiro mês. As feridas no útero, onde ficava a placenta, são recentes, e há risco de contaminação e infecção. A penetração vaginal é dolorosa. O sexo deve começar devagar e gradualmente, conforme o desejo e o bem-estar do casal.
            Há mitos e verdades em torno da fase de quarentena. O melhor a fazer é procurar seu médico obstetra e esclarecer todas as dúvidas.